domingo, 2 de janeiro de 2011

A deusa egípcia Sesh




Representada com uma folha de marijüana sobre a cabeça. Seshat foi uma divindade protetora das bibliotecas, do conhecimento e da geomancia entre outras coisas.
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Os cultos à fertilidade, repletos de práticas sexuais, evoluíram ao longo das Eras e desenvolveram-se entre os estudiosos Gnósticos e os praticantes de Tantra. Tornou-se um "casamento sagrado" que acontece no plano mental dos praticantes. O ritual não se dedica mais à fecundidade da terra ou dos homens; antes, pretende proporcionar o encontro do indivíduo consigo mesmo e sua identificação com o Universo.

Ritos que usam o sexo e a cannabis buscam o despertar da kundalini e sua ascensão, ou seja, a ativação da energia sexual de modo tal que ela possa percorrer a coluna, alcançar a glândula pineal e atuar no cérebro como força criadora e re-generadora; e não mais e somente como força de geração física.

A glândula pineal é considerada a sede da alma, do espírito. É um órgão misterioso de funções praticamente desconhecidas mas para os praticantes do esoterismo, o uso da cannabis combinados com outras práticas, como relaxamento e meditação, produz uma ativação incomum da energia sexual. Nas palavras do místico Aleister Crowley, extremamente experiente quando o assunto é droga e sexo: "Quando você entende que Deus é meramente um nome para o instinto sexual não me parece tão difícil admitir que Deus está no sexo".

(FONTE Marijüana: the ultimate sex drug
CANNABIS CULTURE publicado em novembro 1999
por Chris Bennett tradução & adaptação: Ligia Cabús )

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